28.10.09

Conversas entre um homem e um comprimido 2

Caro,
Eu sei que tudo que eu já vi, vivi, sofri, sorri é pouco. Sei bem que minha alma preza, quer ficar viva, que minha mente está confusa, tentando achar uma desconfusão, que meu corpo anda bambo, embriagado de muito não-sei-o-quê e que meus olhos já nao abrem mais, mas não sei o que dizer. Calar-me-ei, me calarei, vou me calar... E nunca mais abrir a boca? Virar um mudo-protestante? Ou um mudo que vive em baixo da terra?
Não... Não. Preciso levantar. Mais sei que desmaio se o fizer. Ando fraco, bêbado com todo esse amor. Um simples esbarrãozinho já o bastante pra me torturar fisicamente e me jogar com estrondo no chão.
Mas... Mas o que faço?
Farei o que é certo.

Oportunidade

É uma história engraçada. Desde que me contaram, a tenho na cabeça: é um deus, segundo os gregos antigos, que só tem cabelo na frente. Se quiser agarrá-lo, consiguirá apenas quando ele passar. Se ele passou, não há como agarrá-lo mais.

21.10.09

Yo sé que no hay motivos para que yo estea así, pero no veo como salir, ahora.

4.10.09

Dupla personalidade

Olha que eu te suicido.

3.10.09

Conflito?

São Paulo, 03 de outubro de 2009, 19:14.
Caro Leitor,
se você pensa que está lendo um simples texto, se enganou. Isto é menos que um simples texto. Nem um texto é. Aqui, nesta porcariazinha que ouso chamar de 'redação', não existem conflitos. Isto é apenas uma tentativa de manter uma conversa amigável com você, meu caro leito desocupado. Não penso em conflitos aparentes pra tal texto que, agora, perco o meu tempo redijindo. Espere, talvez haja conflitos! Ou que sabe não... Oras, se nem uma apresentação decente eu fiz, como pode haver conflitos? Mas que coisa...

Leitor,
não ligue para meus pensamentos. Afinal, para QUE ligar para algo ou alguém, não é verdade? Só estou, simplesmente, querendo encontrar um caminho decente para meu texto. Se você quiser me ajudar, mesmo sabendo que não, eu aceito a tal ajuda. Mas, se nao quiser, tudo bem, eu morro assim mesmo...

Prezado Leitor,
não ligue para minha insanidade. Não mergulhe na minha loucura. Não entre na minha mente. Siga com a sua vidinha de merda, que eu estou bem.

Respeitosamente,
Victor Luvizotto.

2.10.09

This time I'm mistaken for handing you a heart worth breaking. (L)