5.10.12
XI. Não deixarás que o vento fume o cigarro;
Eu quero viver o aqui e o agora, porque eu sou fruto de uma geração - escusa? - que pensa insistentemente no presente do momento. Mas eu. Eu também quero um quadradinho do futuro. De poder, enfim, enfim!, acreditar que apenas o corpo é de fato a propriedade, de que a fome é utopia e de que a arte e o amor são de todos e são do espírito e da alma, e não da forma.
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