7.3.11

Sabes, amor... Acho que nunca falei contigo por aqui. Não, não te assustes por estar o fazendo agora - e só agora -... Vês, acho que te amo. Sou incerto quanto aos meus sentimentos por ti, meu amor. Mas bem crees que é verdade que te quero. Sei que tens certeza de que te quero. Por que, mesmo assim, então me aboninas? Abomina-me mesmo? É, não sei... Nunca ouvi nada de tua boca. Deve ser porque também não te conheço o bastante para poder dizer algo sobre ti. Mas entendas, meu amor, que te quero. Não por amar-te. Mas por querer-te. Não nego que posso amar-te (Sim, Amo-te, amo-te mais que tudo!). Apenas desejo abraçar-te e cubrir-te de ternos beijos e prazeirosas carícias, os quais nunca pude oferecer verdadeiramente a ninguém. Ouça-me, linda. Desejo-te mais que tudo. Podes fazer de mim o homem mais feliz do universo!

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