28.9.11

Cá. Entre nós... (II)

A plenitude do estar bem, obrigado às vezes é impossível quando se são cegos os nós na alma. E a gente morde o nó e morde a alma e arranha a alma e sangra... Sangra! E sangra porque tem nós na alma. Malditos nós! E daí deixamos a alma assim, exposta aos ventos frios do inverno vazio lotado de melancolia. E desse vento temos medo, porque ele não só uiva... Ele é cruel. Ele erode a alma... E a alma morre.

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