28.9.09

1ª Pessoa.

Já não sabia mais pra onde ir. Já não sabia mais o que fazer. Já via-se(me) perambulando, sem saber para onde prosseguir, para que prosseguir, para onde olhar, para que olhar.
Foi então que, ao seu(meu) andar, encontrou(ei) um refúgio perfeito. Um refúgio cheio do que mais queria: solidão. Viu-se(me) rodeado por nadas de nada. E sentou-se(me). E deitou-se(me). E desabou(ei) num choro profundo, um pranto que nunca tinha ouvido falar (um pranto chamado AMOR).

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