22.3.12

Da mediocridade

É o medo da mediocridade que me assola, Nette. Mas, pois, mesmo assim sou medíocre desde as maiores profundezas de um corpo desgastado até a ultima molecula de um fio de cabelo que espeta pra fora da cabeça. Somos todos medíocres... Medíocres! E como, me diz como, Nette, como, como posso ter medo de ser o que já sou?! Eu tenho medo de mim? De mim, Nette?! De mim?!



Acho que o desespero atracou no cais. E quando ele atraca, o mais impactante dos esforços é o mínimo para expulsá-lo...

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