4.8.11

Não chore, moleque, que homem não chora!

Levantou da poltrona tremendo de frio. E o sol estava a pino. Olhou em volta. Tentou ligar a televisão e o computador. Mas nenhum deles funcionava. E sentou de novo. E apertou o braço da poltrona. E respirou fundo. E expirou. E repetiu por mais umas três vezes. Ao final da terceira, explodiu em lágrimas. Mas o telefone interrompeu-o.

- Alo? Quem é? Ah, sim sim. Sou eu. Não, estou bem. Que deseja? Claro, Claro. Ah sim, desculpe-me.

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